Você aí, já se perguntou o que tá fazendo realmente da sua vida? Já se perguntou os "praquês" que te fazem correr o tempo todo? Já imaginou a sua vida completamente diferente do que ela é hoje?
Sim, perguntas, dúvidas, respostas nubladas...
É meu amigo (a) quem não tem duvidas, tá mal informado sobre algumas coisas...
Deixo essas perguntas aqui...para quem sabe, você consiga fugir um pouco de tudo e encontrar algumas dessas respostas.
E só pra finalizar, ouvi uma frase num filme chamado BIG FISH, onde a pergunta era: Você já reparou que a gente passa a vida toda correndo pra no final dela, sentar numa cadeira e ver ela passar correndo por nós?
Me diz aí...
Abraço
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6 comments:
rsrsrs...ai, ai...as pesssoas são tão diferentes e tão parecidas ao mesmo tempo!
Quem nunca pensou sobre isso?
Onde chegar com tantos "praquês" entalados em sua guela......
...quem nunca se imaginou, por mais urbano que seja, em morar na praia.....sentido o toque gelado da sua imensidão.....o cheiro do sal......tocando sua viola.....sossegado.....talvez até viver de subsistência...fugir desse mundo ético e supervalorizado.....onde somos vencidos constantemente pelo sistema.
Levamos toda esta ganância e materialismo que aprendemos a construir durante uma vida inteira p/aquele lugar vaziu, silencioso e geralmente ventoso?
Até esta resposta possuímos: não!
E continuamos sem entender...
Pois é...Ando muito entre dúvidas e certezas, muito mais dúvidas que certezas.Tem que decidir muito cedo o que quer fazer pro resto da vida, e isso nos leva a caminhos tortos para chegar no que se quer.Coisas que faço a contra gosto pensando em um futuro meio distante, e nesse futuro começam minhas certezas, minhas paixões, meus complementos...
Hoje nada mais sou que amores falidos, estudos forçados, estágios de medo, pessoas doentes...
E o meu amanhã será de livros históricos, terra nos pincéis, roupa suja de pó, muito fio de nylon e se tudo der certo muitas descobertas...E ainda nesse certo continuarei vendo ossos mas ao vivo e não por radiologia, como vejo hoje...
Paulinho, já me fiz tantas perguntas e para algumas delas eu achei respostas, mas te contarei a minha mais preciosa.
Não falava com minha mãe a mais de um ano, por motivos que ainda acho que tenho razão, e meu pai morreu a 4 anos. Mas num belo dia escutando "Pais e Filhos" ,do grande Renato Russo, me perguntei: Será que quero passar o resto da vida sem aquele carinho especial que só mãe sabe dar??? E aí percebi que a música não deixa de estar certa "Você me diz que seus pais não lhe entendem
Mas você não entende seus pais
Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?"
Ela é uma criança aprendendo como eu sou, não se tem tempo pra fazer novamente, uma chance..E hoje, graças e tudo ela voltou a ser minha melhor amiga, a pessoa que mais amo e me importo..
Tá mas já escrevi demais, espero que não ache um monte de besteiras.Sou muito tua fã, curto muito teu trabalho...Besos Samy
Báh, Inchauspe, belas palavras que fazem a gente parar e realmente pensar um pouco em tudo que está a nossa volta... infelizmente todos nós viramos "escravos" do relógio e muitas vezes não nos damos conta que a vida tá passando... e a gente acaba esquecendo de "viver"...
Ah se todo mundo pudesse dar "um tempo" para si mesmo, aproveitar um belo dia de sol e fazer algo realmente diferente de tudo que já se tenha feito... curtir um pôr do sol, brincar com uma criança... e por aí vai, por um dia esquecer da vida lá fora, curtindo cada momento como se fosse o último... Bom, o negócio é parar um pouco mais pra refletir sobre nós mesmos, mesmo que o tempo não pare, apenas refletir um pouco mais do porque estamos fazendo aquilo, e fazer realmente a vida valer a pena... beijo grande, te adoro muitão, principalmente depois daquela corrida de kart... beijão!!!!
Paulo.. mas e ai.. Se eu decido mudar.. e na nova vida vou correr denovo?
Eu estou passando o meu primeiro final de semana em casa sem me preocupar com a rádio.. estou estudando, lendo, tomei uns 15 banhos, sai, voltei, plantei girassóis, cuidei do quintal, assisti filmes.. nossa.. e não são nem duas horas de domingo.
Acho que a gente se habitua tanto com a correria que parar pode ser um trauma tão grande quanto correr.
Fazendo alguma coisa, não pelo lado material, ou ganancioso, mas nos dá a imprssão de que estamos contribuindo para melhorar o mundo. Nesse contexto de que cada um faz a sua parte, e ajuda como pode.
Por outro lado, quem sabe agora descubro um novo jeito de contribuir para o rumo das coisas...
Tá.. eu sei.. eu parei pra pensar na minha vida. Por isso o texto não faz sentido.
Mas agora.. FÉRIAS.. ahh isso vale..
Vamos nos entregar ao ócio.
Bjos.
ahh eu ostava do antigo modelo do teu blog.. era mais tranquilo pra ler... esse está muito carregado..
claro, é só uma opinião..
SENTIDO FALTA DE LER PAULO INCHAUSPE.
CADÊ O POST DE OUTUBRO?
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